Big buns
O tempo: sol e vento
Lu está: kinda nauseous...
Andar pelas ruas das cidades e povoações de Portugal implica ver muitos rabos gordos. Rabos de mulher muito gordos.
Fala-se muito do ideal da mulher latina, morena, baixa, anca larga... Mas há coisas que roçam o grotesco.
Parece que vejo cada vez mais nádegas enormes e flácidas dentro de calças que não as favorecem nem um pouco a passear pelas ruas. Como é que essas mulheres conseguem arrastar aquelas bundas descomunais atrás de si? E como é que não se mancam e resolvem usar roupas que favoreçam as suas formas de um modo discreto?
Isto não é um manifesto anti-gordas. Sabem os meus amigos e conhecidos que para mim não há um padrão de beleza (ou melhor, há e é imposto pelos media, mas eu não caio no engodo das top models anoréticas); o que é bonito é muito relativo. Há gordas muito bonitas e magras muito feias. A Cameron Diaz é muito bonita. Mas quem pode negar que as roliças divindades representadas por Sandro Botticelli eram igualmente belas? É isso que torna a beleza um conceito tão... perdoem a redundância... belo!
Anyway, esta posta é sobre rabos que extrapolam a escala. Mulheres - e raparigas novas! - que até nem são (muito) gordas mas carregam enormes glúteos cheios de celulite. Eu sinto-me mal por pensar assim - e talvez ainda pior por confessá-lo - mas certas cenas do género põem-me mal-disposta. Acho tão feio. O tempo da Vénus Paleolítica já passou, gente.
O meu metabolismo acelerado - herdado do meu pai, que é um homem lindíssimo e bem proporcionado, apesar de ser quase ancião - não me permite saber o que é ter dificuldade em controlar a gordura acumulada nas zonas em que todas as mulheres estão condenadas a ser mais avantajadas do que os homens. Mas serão todos esses rabos apenas vítimas da herança genética feminina? Um pouco de sedentarismo a menos ajudaria, não? E menos McDonald's.
Lu está: kinda nauseous...
Andar pelas ruas das cidades e povoações de Portugal implica ver muitos rabos gordos. Rabos de mulher muito gordos.
Fala-se muito do ideal da mulher latina, morena, baixa, anca larga... Mas há coisas que roçam o grotesco.
Parece que vejo cada vez mais nádegas enormes e flácidas dentro de calças que não as favorecem nem um pouco a passear pelas ruas. Como é que essas mulheres conseguem arrastar aquelas bundas descomunais atrás de si? E como é que não se mancam e resolvem usar roupas que favoreçam as suas formas de um modo discreto?
Isto não é um manifesto anti-gordas. Sabem os meus amigos e conhecidos que para mim não há um padrão de beleza (ou melhor, há e é imposto pelos media, mas eu não caio no engodo das top models anoréticas); o que é bonito é muito relativo. Há gordas muito bonitas e magras muito feias. A Cameron Diaz é muito bonita. Mas quem pode negar que as roliças divindades representadas por Sandro Botticelli eram igualmente belas? É isso que torna a beleza um conceito tão... perdoem a redundância... belo!
Anyway, esta posta é sobre rabos que extrapolam a escala. Mulheres - e raparigas novas! - que até nem são (muito) gordas mas carregam enormes glúteos cheios de celulite. Eu sinto-me mal por pensar assim - e talvez ainda pior por confessá-lo - mas certas cenas do género põem-me mal-disposta. Acho tão feio. O tempo da Vénus Paleolítica já passou, gente.
O meu metabolismo acelerado - herdado do meu pai, que é um homem lindíssimo e bem proporcionado, apesar de ser quase ancião - não me permite saber o que é ter dificuldade em controlar a gordura acumulada nas zonas em que todas as mulheres estão condenadas a ser mais avantajadas do que os homens. Mas serão todos esses rabos apenas vítimas da herança genética feminina? Um pouco de sedentarismo a menos ajudaria, não? E menos McDonald's.
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