Passeios na praia
O tempo: convida a ver o mar
Lu (es)tá: podendo!
Como estou de férias, também aproveito para ir à praia. É característica intrínseca dos bichos latinos procurar o mar, principalmente quando a temperatura sobe. Eu não sou exepção.
Confesso que até nem gosto muito de praia, quer dizer do conceito comum de "fazer praia", por várias razões. Mas sim, gosto de estar à beira do mar, gosto do cheiro e do vento que se sente na praia. Tenho andado a resistir desde o início do Verão, apesar de vários fins-de-semana disponíveis, mas lá fiz uns diazitos de praia na semana passada. Peguei no cão e lá fui.
Já não estava habituada a ver tantos homens despidos no mesmo local. Prova disso é que por várias vezes virei-me para trás para admirar os jovens "sarados" e de corpos dourados que passavam. Quem disse que nas praias portuguesas só se vê grandes barrigas e celulite? Há por aí com cada pão... Assim é que dá gosto fazer jejum na praia: "Só pão e água, pão e água, pão e água"... :o) Gostava de saber onde é que esses miúdos andam escondidos durante o resto do ano. Sem ser debaixo das suas roupas, claro.
Que vergonha, pareço uma adolescente...
O engraçado é que o meu cão parece ser um eficaz instrumento de abordagem. Ok, eu sou gira, sou querida, sou fofa, dou nas vistas (yeah, as if)... mas o meu cão supera-me nisso tudo. Basta-me fazer uma caminhada com ele à beira do mar e um monte de homens giros aproxima-se de mim para fazer carícias... ao cão, é claro. O meu bicho é um sucesso, onde quer que passe. Claro que também me faz passar vergonha com certas atitudes bizarras que tem (se eu vos contasse...). Mas a maior parte das vezes é um chamariz para solteiros interessantes. «Que gracinha! Como se chama?», ao que respondo, num sorriso sugestivo: «Quem, eu ou o cão?». Ai, se eu tivesse menos idade e mais atrevimento, dava trela a estas conversas, dava...
Lu (es)tá: podendo!
Como estou de férias, também aproveito para ir à praia. É característica intrínseca dos bichos latinos procurar o mar, principalmente quando a temperatura sobe. Eu não sou exepção.
Confesso que até nem gosto muito de praia, quer dizer do conceito comum de "fazer praia", por várias razões. Mas sim, gosto de estar à beira do mar, gosto do cheiro e do vento que se sente na praia. Tenho andado a resistir desde o início do Verão, apesar de vários fins-de-semana disponíveis, mas lá fiz uns diazitos de praia na semana passada. Peguei no cão e lá fui.
Já não estava habituada a ver tantos homens despidos no mesmo local. Prova disso é que por várias vezes virei-me para trás para admirar os jovens "sarados" e de corpos dourados que passavam. Quem disse que nas praias portuguesas só se vê grandes barrigas e celulite? Há por aí com cada pão... Assim é que dá gosto fazer jejum na praia: "Só pão e água, pão e água, pão e água"... :o) Gostava de saber onde é que esses miúdos andam escondidos durante o resto do ano. Sem ser debaixo das suas roupas, claro.
Que vergonha, pareço uma adolescente...
O engraçado é que o meu cão parece ser um eficaz instrumento de abordagem. Ok, eu sou gira, sou querida, sou fofa, dou nas vistas (yeah, as if)... mas o meu cão supera-me nisso tudo. Basta-me fazer uma caminhada com ele à beira do mar e um monte de homens giros aproxima-se de mim para fazer carícias... ao cão, é claro. O meu bicho é um sucesso, onde quer que passe. Claro que também me faz passar vergonha com certas atitudes bizarras que tem (se eu vos contasse...). Mas a maior parte das vezes é um chamariz para solteiros interessantes. «Que gracinha! Como se chama?», ao que respondo, num sorriso sugestivo: «Quem, eu ou o cão?». Ai, se eu tivesse menos idade e mais atrevimento, dava trela a estas conversas, dava...
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