Pronto...
Lu está: a precisar de fotos e poemas
Tirei.
Tirei tudo das paredes. Os poemas, as fotos...
Tirei.
Deixei só um acróstico que ele fez com o meu nome, no meio do nicho reservado a coisas relativas à minha graça. Sim, admito, sou um pouco narcisista, sou! Gosto muito do meu nome. E depois? A parede é minha, ponho nela o que quero! :oP
Parei, durante uns segundos, a observar uma das fotos que arranquei do placard...
Bolas...
Um rapaz tão bonito! É um desperdício que seja tão mau.
Depois... bem, o que fiz com aquela traquitana toda não vou contar. Os meus feitiços são privados. =)
De repente, o placard pareceu-me tão vazio...
Preciso de preenchê-lo com algo.
Com alguém.
Onde andará?
Por mais benefícios que o fim de uma relação nos traga, não deixa de ser um pouco frustrante. Dá uma sensação de perda, de falha, de fracasso... Mesmo que não seja bem esse o caso.
E acho que nunca me vou esquecer daquele sorriso e daqueles olhos côr de avelã ao som de Sade, sob um céu a cobrir-se de estrelas, dominando a paisagem serrana.
Não há mais nada a escrever sobre isto e mesmo que queira, não consigo. Há um inergumene qualquer lá fora a ouvir o CD do Batatoon, o que me desconcentra e enerva solenemente.
Tirei.
Tirei tudo das paredes. Os poemas, as fotos...
Tirei.
Deixei só um acróstico que ele fez com o meu nome, no meio do nicho reservado a coisas relativas à minha graça. Sim, admito, sou um pouco narcisista, sou! Gosto muito do meu nome. E depois? A parede é minha, ponho nela o que quero! :oP
Parei, durante uns segundos, a observar uma das fotos que arranquei do placard...
Bolas...
Um rapaz tão bonito! É um desperdício que seja tão mau.
Depois... bem, o que fiz com aquela traquitana toda não vou contar. Os meus feitiços são privados. =)
De repente, o placard pareceu-me tão vazio...
Preciso de preenchê-lo com algo.
Com alguém.
Onde andará?
Por mais benefícios que o fim de uma relação nos traga, não deixa de ser um pouco frustrante. Dá uma sensação de perda, de falha, de fracasso... Mesmo que não seja bem esse o caso.
E acho que nunca me vou esquecer daquele sorriso e daqueles olhos côr de avelã ao som de Sade, sob um céu a cobrir-se de estrelas, dominando a paisagem serrana.
Não há mais nada a escrever sobre isto e mesmo que queira, não consigo. Há um inergumene qualquer lá fora a ouvir o CD do Batatoon, o que me desconcentra e enerva solenemente.
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